Ensino da matemática pode ser atraente, mostra curso para

Por um escritor misterioso

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Como tornar o ensino de matemática mais atrativo? Quais as melhores abordagens? Que tipo de atividades desenvolver com as crianças da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental? Estas e outras perguntas foram respondidas durante a formação ‘Alfabetização Matemática’, realizada pela Secretaria de Educação (Seduc), neste mês de agosto. Na noite desta segunda-feira (28), ocorreu a última aula do programa, no Centro Darcy Ribeiro (Vila Mathias). A iniciativa faz parte do projeto ‘Alfabetiza Santos’, que está inserido no Plano de Recomposição de Aprendizagens, elaborado, principalmente, para minimizar os impactos da pandemia na educação. Neste ano, foram realizados dois módulos, o primeiro, em maio, de Língua Portuguesa, e este segundo, de matemática. Ambos tiveram carga horária de 20 horas, com quatro aulas (uma vez por semana), no período noturno. O curso, feito a convite, foi aberto a professores, membros da equipe gestora e educadores das escolas municipais e entidades subvencionadas. De acordo com a chefe da seção de formação da Seduc (Seform), Ana Sierra, a intenção foi incentivar boas práticas desses componentes, promovendo discussões e trocas de experiências entre os profissionais. “Dentro desse projeto, pensamos em ofertar o curso para quem atua com a educação infantil (jardim e pré-escola) e com os primeiros anos do ensino fundamental, exatamente para trazer um olhar especial para a transição do aluno, porque um é complemento do outro. Está sendo muito bom e, devido ao sucesso e resultados já obtidos, estamos estudando a possibilidade de ampliação, com outros módulos para o próximo ano”.Na formação ‘Alfabetização Matemática’ os participantes puderam aprender novas ideias para as aulas, como contagem numérica, em que as crianças podem brincar de contar de forma oral; reta de números em sequência, para identificação; jogos diversos, inclusive para trabalhar as operações matemáticas; quadro numérico, que é uma cartela de números utilizada para o aprendizado; preços; entre outros recursos.“Nosso objetivo é de que a matemática seja vista de forma mais atrativa e real, e que a criança possa criar, possa ver sentido e abrir os horizontes. Mostramos durante o curso que é possível não se apegar somente às regras e atividade de memorização e repetição. Foi muito proveitoso, tivemos devolutivas ótimas e relatos importantes da aplicação em sala de aula”, disse a coordenadora do módulo 2, Roseane Matias. APROVAÇÃO“As formadoras compartilharam teorias, falaram sobre a importância do trabalho, contextualizaram e trouxeram para a prática. Muitos profissionais têm bloqueio com a matemática e na hora de ensinar acabam colocando esses traumas, trazendo essas situações, então a formação desmistificou isso também, mudando a nossa relação com essa área do conhecimento. Já estou organizando para oferecer esse conteúdo para os demais professores da escola em que atuo, para multiplicar nas reuniões formativas”, destacou a coordenadora pedagógica da UME Paulo Gomes Barbosa, Thais de Almeida Branco. Ela também fez o módulo de Língua Portuguesa.Professora da UME José Carlos de Azevedo Júnior, Gabriela Lima Ferreira também gostou de participar das aulas. “Valeu muito a pena. Levamos para a escola um novo olhar do ensino lúdico da matemática desde a educação infantil, que é minha área, com ideias práticas e acessíveis tanto para as crianças pequenas como para as maiores. Já estou aplicando em sala de aula. Trabalhei os jogos que aprendi aqui e os alunos gostaram, porque viram que é gostoso aprender e que não é um bicho de sete cabeças”.MÓDULO DE LÍNGUA PORTUGUESARealizado em maio, o módulo foi coordenado pela formadora da Seduc, Raquel Vieira. “O foco principal foi a ‘hipótese de escrita’. O que as crianças pensam sobre a escrita gera dúvidas nos profissionais e, durante o curso, refletimos sobre esta questão, trabalhando, principalmente, conceitos deixados pela especialista argentina Emília Ferreiro, que infelizmente faleceu nesta semana, e foi a grande responsável pela descoberta de que os pequenos têm hipóteses antes de pensar em ler e escrever convencionalmente”, ressaltou Raquel.Ela explicou que os participantes do curso puderam analisar textos de alunos e discutir sobre os melhores encaminhamentos para que as crianças possam avançar. “Um módulo completou o outro, porque quando a gente fala de alfabetização não é só em língua materna, mas em matemática, alfabetização para o mundo”, acrescentou. Esta iniciativa contempla o item 4 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Educação de Qualidade. Conheça os outros artigos dos ODS.
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